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Nosso site contém 90 páginas.

Desde: 06/02/2014

 


PROFA. CYLLENE C. SOUZA
PROFA. CYLLENE C. SOUZA

O QUE ESTÁ POR DETRÁS DO ALIMENTO QUE VOCÊ CONSOME?


Nossa alimentação mudou radicalmente nos últimos cinquenta anos. Temos observado que a imagem usada para vender os alimentos ainda continua sendo a imagem de “fazendinhas”. Basta irmos aos grandes supermercados e veremos nos rótulos as imagens de muitos fazendeiros, suas fazendas, a grama verde, as vaquinhas sadias, uma verdadeira fantasia pastoral.

Nossos supermercados têm mais de cinquenta produtos industrializados. As estações do ano? Não as encontramos nos supermercados, pelo contrário o tomate, o morango e outras culturas podem ser vistas o ANO TODO, todos colhidos verdes e amadurecidos com gás etileno, transformando-se em produtos conceituais.

Nas carnes e aves não encontramos mais ossos, o que existe é um sombrio véu que nos distancia do verdadeira ORIGEM dos alimentos que comemos, isto porque a indústria não nos revela a VERDADE sobre o que comemos, porque se realmente o consumidor soubesse a “verdade” possivelmente não os comeriam.

Pensemos juntos: se fossemos traçar a cadeia alimentar desde as bandejas da carne, iríamos conhecer uma realidade bem DIFERENTE. Descobriríamos que se trata de uma FÁBRICA e não de uma simples FAZENDA. A carne é processada por grandes e famosas MULTINACIONAIS que pouco tem relação com fazendeiros e agricultores. Nossa comida origina-se agora de enormes linhas de montagem onde infelizmente animais e colaboradores são explorados e desrespeitados quanto a sua própria segurança laboral e física.

Nossa comida ficou mais perigosa, sendo este fato escondido de nós consumidores, pois é isto que as indústrias querem, nos esconder o que está por detrás do que comemos. Atualmente o que temos é um pequeno grupo de multinacionais controlando todo o sistema alimentar, da semente ao supermercado, e isto não implica somente no que comemos, mas sim na premissa do que não nos deixam dizer e nem saber sobre a origem do que comemos, não é somente nossa saúde que está em jogo.

As indústrias não querem que os produtores falem sobre o produto que irá para o consumidor, eles não querem contar-nos a verdadeira história.
Tomemos por exemplo os grandes fast-food da vida, muitos destes altamente frequentado por seus filhos. Mas é preciso entendermos que as empresas mudaram o alimento que comemos, mudando assim sua forma de preparo. Não temos ideia do grande poder que a indústria tem sobre o que comemos, mas é preciso que arranque-se o véu de FATOS importantes que estão sendo escondidos de mim e de você, prezado leitor.

Historicamente o sistema alimentar teve início com o rentável negócio de “fast-food” em 1930, e este surgiu trazendo um novo conceito de restaurante americano e claro, hoje, o Brasil vem cada vez mais sendo adepto do mesmo, e tanto eu como você, prezado leitor, sabemos QUAL REDE foi a pioneira neste mega-negócio.
Os fast-food acabaram por trazer a mentalidade da uniformidade, conformidade e preço baixo, aplicado em larga escala e gerando várias consequências, seriam estas, não intencionais?

Os grandes fast-food que temos hoje no mercado são os maiores compradores de carne, e muitos destes, que estão em várias regiões do mundo querem que seus respectivos hamburgueres tenham o mesmo sabor em todos os lugares. Ainda são também os maiores compradores de batata e ainda de carne de porco e frango, tomate, alface e outros. As grandes cadeias que temos de fast-food requerem também grandes fornecedores, desta forma, temos poucas empresas no controle do sistema alimentar.

Nos anos setenta, os maiores processadores de carne bovina nos EUA controlavam apenas 25% do mercado, hoje controlam mais de 80%, assim como com a carne suína, e mesmo que eu ou você não comamos fast food, ainda sim comemos carne oriundo deste sistema. Não são muitas empresas que controlam a carne no Brasil, mas o fato é que são grandes e poderosas.

Algumas indústrias mudaram radicalmente a criação dos frangos, agora as aves são criadas e abatidas na metade do tempo que era praticado há 50 anos atrás, ou seja se o frango pode crescer em 48 dias dias, por quê esperar três meses? e ainda dobraram de tamanho.

E ainda há quem JURE de pé junto que a aplicação de hormônios no frango é MITO, se fosse mito a empresa SADIA não precisaria criar um comercial com o mote: onde tem S de Sadia, não tem hormônios nem conservantes.

Valendo lembrar que o uso de hormônios na criação de frangos é vedado pela Instrução Normativa 17, de junho de 2004. O Ministério da Agricultura autorizou o uso da informação sobre o não uso de hormônios no rótulo, numa tentativa de esclarecer o consumidor. As empresas produtoras de carne de frango poderão utilizar a seguinte frase: “Sem uso de hormônio, como estabelece a legislação brasileira”.

Muitos consumidores preferem carne branca, então o que se fez? remodelou-se o frango para ficar com o peito maior, além disso alteraram também a granja, desta forma os granjeiros não controlam mais as aves, muitas indústrias são as donas da ave desde o ovo até o abatedouro.

Neste tipo de criação os frangos não veem a luz do dia, passando quase o tempo todo na escuridão, pois quando está no escuro dentro da granja eles se deitam, oferecendo menor resistência na captura. Muitas granjas não são de fato granja e sim uma produção em massa, tal como uma linha de montagem de uma fábrica. Quando um pinto em sete semanas se transforma em um frango de 2,5 kg, seus ossos e órgãos não acompanham o crescimento rápido, muitos dão alguns passos e caem porque não aguentam o peso. Há antibióticos na ração, passando para o frango, desta forma as bactérias criam resistência, e os antibióticos deixam de fazer efeito. Muitos frangos doentes vão para a indústria assim mesmo.

O uso indiscriminado dos antibióticos na alimentação animal desde o princípio da década de 50 pode ter resultado no desenvolvimento de populações bacterianas resistentes. Além disso, nos últimos anos o mercado consumidor tem apresentado restrição ao consumo de carne de aves alimentadas com rações contendo antibióticos, principalmente os países europeus.

É necessário ainda que seja considerado o fato de que o uso contínuo de antibióticos apresentam riscos potenciais, podendo causar: a) crescimento exagerado de uma flora bacteriana Gram-positiva, com possibilidade de aparecimento de quadros infecciosos por ela determinados; b) a emergência de resistência ao antimicrobiano em uma flora Gram-positiva e a possibilidade da transferência dessa resistência a bactérias patogênicas; c) a emergência de resistência cruzada entre o promotor de crescimento e um antimicrobiano de uso terapêutico.

O modelo de algumas indústrias de frango funcionam integrando a produção, processamento e a venda dos produtos, sendo altamente mecanizado, desta forma as aves que vêm das granjas precisam ser praticamente do mesmo tamanho. Este sistema de produção intensiva, segundo este modelo é capaz de produzir muito alimento, numa área pequena e por um preço bem acessível a todos.

O cenário é assustador. As empresas controlam os criadores, e estes se individam ao montarem suas granjas, pois o custo da construção de uma granja e seu respectivo galpão é bem elevado, além das empresas exigirem a compra de equipamentos novos e avançados, assim sendo, o criador não tem muita saída, e acaba aceitando as regras desse jogo desigual para não perder o contrato, tornando –se escravos da empresa.

Outros alimentos que têm sido produzido em larga escala e alavancado fortunas para as indústrias são o MILHO e a SOJA, basta olhar os rótulos dos alimentos nas prateleiras dos supermercados que vamos observar que a maioria contem milho ou soja em sua composição, exemplos: Ketchup, queijo, bolinhos, pasta de amandoim, biscoitos, molhos de salada, coca-cola, geléia, sacarina, xarope, suco, suco em pós, carvão, fralda, ibuprofeno, carne, fast food. O milho pode ser desfragmentado e reorganizado para fazer xarope de milho rico em frutose, maltodextrina, goma xantana. Além de alimentar os animais, pois é o principal componente das rações, alimentando frangos, porcos, gado e pescados como a tilápia ou salmão.
Desta forma super poduzindo milho, o preço da carne tende a diminuir, pois os produtores compram milho abaixo do preço, entretanto as vacas nasceram para comer capim e não milho. O milho é dado por ser mais barato e por fazer os animais engordarem RÁPIDO.

Pesquisas já foram feitas demonstrando que a alimentação rica em milho produz E.coli resistente a ácido nos animais, tipo mais nocivo de E.coli, esta se torna resistente, surgindo então no cenário mundial a origem da cepa E.coli 0157.H7. Vale lembrar que a E.coli também pode ser encontrada no espinafre e no suco de maça, devido a interligação das fazendas.

Alimentação com rações rica em milho em bovinos confinados, associada aos antibióticos utilizados de forma preventiva causam uma mudança seletiva na microflora intestinal, abrindo espaço para o surgimento de bactérias resistentes a certos antibióticos. Ao consumir esse tipo de carne, herdamos o mesmo ecossistema microbial. É o caso da bactéria Escherichia coli 0157, uma cepa relativamente nova, que já se tornou comum em animais confinados.

A maioria da produção deste grão é destinada à pecuária, ou seja para alimento do gado. O inconveniente é que segundo o estudo publicado na revista Science, no caso das vacas que naturalmente se alimentam de erva, e passam a ser alimentadas com milho, este, além de provocar uma engorda mais célere do animal, acidifica também o seu estômago favorecendo o desenvolvimento de uma estirpe da bactéria E. coli O157:H7 resistente aos ácidos do trato digestivo dos seres humanos e que a estes últimos pode revelar-se fatal.

Caso interrompesse a alimentação a base de milho para o gado confinado e substituísse por capim por mais ou menos cinco dias, reduziria-se a 80% o nível de E.coli presnte no estômago, entretanto não é isto que indústria quer, o que ela quer é continuar desenvolvendo soluções tecnológicas para manter o sistema.

O resultado do gado confinado e da vida confinada são animais que vivem afundados em esterco e muito próximos uns dos outros, se um adquiri doença outro facilmente também adquire, desta forma quando chegam ao matadouro, estão cheios de esterco, caso o matadouro abata quatrocentos animais por hora, como se pode evitar que o esterco contamine as carcaças? E é assim que este esterco contamina as carnes.
Quem não se lembra da Jack in the box, que ao produzir carne moída contaminada levou a óbito uma criança de dois anos.

Algumas corporações utilizam amônia e hidróxido de amônia. A amônia mata bactérias, produzindo recheio de carne de hamburguer tratado com amônia para matar E.coli, afirmando ser um casamento entre ciência e tecnologia.

Quem não viu a reportagem relatando sobre os famosos hambúrgueres do McDonald's que tiveram que mudar a receita modificada depois de denúncias que a rede usa hidróxido de amônio para converter partes gordurosas de carne em recheio para seus produtos.

No programa de TV, um dos mais assistidos na TV Britânica o chef de cozinha britânico, Jamie Oliver, desabafou: "Basicamente, estamos falando de comida que seria vendida por um preço muito baixo para produzir comida para cães, e que, depois desse processo, é vendida como alimento para humanos", afirmou Oliver. "Por que qualquer ser humano sensato colocaria carne com amônio na boca de suas crianças?".

Ainda segundo ele, o “lodo rosa”, título dado por ele a receita de hambúrgueres, é produzido em um processo no qual a carne é "centrifugada" e "lavada" em uma solução de hidróxido de amônio e água. A matéria publicada no tabloide britânico disse ainda que duas outras redes, Burger King e Taco Bell, também utilizavam hidróxido de amônio em suas receitas, mas já fizeram a modificação.

Em geral os fast food da vida possuem preços bem mais acessíveis a população brasileira, mais do que uma alimentação saudável, desta forma até os que não possuem uma renda média, conseguem se fartar nestas redes sem gastar muito em um passeio em família. ISTO TEM CUSTO SIM… pode não ser agora, mas no futuro o CUSTO tornar-se-á alto, quem sabe custando a vida de seu filho, a de seu pai, ou a da sua mãe….há ainda a célebre desculpa: é mais rápido, não tenho tempo para outro tipo de refeição, tudo certo então… persistindo neste hábito, seu tempo irá mesmo diminuir, mas me refiro ao seu TEMPO de vida útil.

Eu sei, doce é mais barato, a batata frita e os salgadinhos na cantina de seus filhos são mais baratos, o hamburguer e o refrigerante são mais baratos se comparados a um suco natural de fruta, entretanto, pare um pouco e PENSE: se este tipo de alimentação continuar persistindo na sua família, na vida de seus filhos, de seus pais, quanto você acha que irá te CUSTAR os gastos futuros com médicos, internações, aplicação de insulina, óbitos, obesidade? Não distorça alimentação com calorias RUINS, porque estas calorias PROPOSITALMENTE são mesmo mais baratas, pois são as que eu e você SUBSIDIAMOS.

A premissa acima é verdadeira pois está diretamente ligada ao nosso tipo de agricultura e das políticas agrícolas. As calorias dos lanches supracitados vêm das lavouras dos commodities: trigo, milho e soja. Para a indústria a sua obseidade, a de seu filho, a de seu pai, a de sua mãe é falta de responsabilidade pessoal.

O ser humano é programadao para procurar três tipos de alimentos: sal, gordura e açúcar, entretanto, estes são raros na natureza. O açúcar está disponível para nós 24 horas por dia em quantidades enormes e em centenas de alimentos: refrigerantes, Ketchup,bolos, sorvetes, conservantes, chocolates, etc. Carboidratos refinados que provocam picos de insulina e gradualmente exaurem o sistema do organismo que metaboliza o açúcar.

Se fossemos fazer uma pesquisa na nossa sala de aula, ou no nosso ambiente de trabalho, ou até mesmo em uma escola de crianças para levantar quantos diabéticos existem, teríamos um grande espanto ao ver que não são poucos. Antigamemte a diabete tipo 2 só afetava os adultos, entretanto agora passou a afetar também as crianças em proporções epidêmicas. Em um número considerável de países, cada vez mais as crianças também estão sendo diagnosticadas com diabetes tipo 2.

O que as grandes indústrias e empresas têm feito? Elas estão terceirizando as decisões autônomas dos agricultores, terceirizando para conselhos empresariais em grandes cidades, onde as pessoas tomam decisões sem arcar com as consequências.
Aos poucos as indústrias que não praticam a ética e respeito aos consumidores têm ficado ruins, fedorentas e desagradáveis e quem as opera não quer de maneira nenhuma que eu ou você conheçamos de fato com elas produzem in loco, porque senão você ficaria desacretidado e não mais confiaria no sistema alimentar brasileiro.

Se todas as processadoras de alimentos possuíssem paredes de vidro, hoje a REALIDADE seria outra.

Já se apercebeu do quão distante e ignorante nos tornamos em relação a origem dos que comemos? Sabemos o como, mas não temos questionado o PORQUÊ? Uma sociedade que considera o aninal, seja este, vaca, boi, porco, ave como apenas uma estrutura protoplasmática inanimada a ser manipulada por qualquer design criativo que o ser humano conseguir moldar, participará de uma sociedade com mentalidade controladora.

E as agências reguladoras, as que precisam fiscalizar, o que estas estão fazendo? Estas mais parecem ser controladas pelas multinacionais e pelas megas indústrias, até mesmo o governo tem sido dominado pelas indústrias. Os especialistas das indústrias é que acabam por ser os reguladores.

Em que era estamos? Estamos na era do poder centralizado, e este poder está sendo MACIÇAMENTE usado contra os agricultores que produzem os alimentos, contra os colaboradores das indústrias, e sobretudo contra nós, consumidores, que estamos a décadas vivendo na escuridão, cegos, sem poder saber, ver e conhecer a origem do que comemos e as consequências danosas sobre o nosso corpo, daquilo que pensamos ser um alimento saudável.

O pão que comemos para além do que obrigatoriamente deve conter em sua composição nutricional, vem ainda acompanhado de bromato de potássio, que embora seja proibido, é um aditivo químico usado em larga escala no fabrico. Através de estudos toxicológicos, o bromato de potássio foi considerado um aditivo tóxico e com potencial cancerígeno e, portanto, impróprio para uso em farinhas e pães.

O leite que era para conter vitaminas, minerais, e não ser adulterado com sal de cozinha, soda cáustica. Porque se meu leite passar da validade, é simples, basta adicionar água oxigenada para estabilizar a carga e entregar na indústria. Se tiver com acidez elevada, basta adicionar soda cáustica, reduzindo o valor nutritivo do leite e causando riscos sérios à saúde dos consumidores, e quem paga a conta? Eu e você, nos hospitais, nas filas do SUS.

E quando estou precisando ingerir produtos de qualidade, tal como um pão integral e me deparo com um rótulo que me garante que é 100% integral, mas ao ler a lista de ingedientes descubro que estou sendo há muito tempo enganado, pois é obrigatório listar os ingredientes de acordo com a sua quantidade, em ordem decrescente, e na leitura observo que o pão não é integral.

O café pode vir misturado com milho, cevada e centeio. Algumas marcas ainda adicionam fubá e caramelo; outras adicionam madeira e casca de árvores.

O azeite geralmente é alterado com óleo de milho, óleo de avelã e óleo de palma.
O mel pode vir contaminado com xarope de milho, glicose e frutose.

O suco de maçã, além de arsênio, pode ser contaminado com xarope de milho, adoçante sintético e ácido málico.

No suco de laranja existe uma proporção correta entre o ácido isocítrico e os outros ácidos existentes no suco de laranja - determinando a quantidade de ácido isocítrico, pode-se identificar a adulteração do suco.

A mozarela de búfala, queijo fresco feito com 100% de leite de búfala, também sofre adulteração. A fraude vem da demanda crescente. Os produtores compram leite bovino,mais barato e abundante, fabricam o queijo e vendem por preços inferiores.

- Doces em pasta (especialmente goiabadas) acrescidos de vegetais como chuchu, banana e abóbora;
- Conservas com seu conteúdo diminuído, em favor do líquido de cobertura. Apresentando uma porcentagem maior do que a estabelecida pelas normas regulamentares;
- Produtos enlatados ou acondicionados em envoltórios plásticos, que não se apresentam com a quantidade especificada na rotulagem;
- Macarrão embalado em pacotes, com menor quantidade da que se encontra em produtos concorrentes.


Podemos mudar sim este cenário, a exemplo da indústria tabagista que tinha um controle absurdo nas políticas públicas, mas devido a força de muitos, este controle quebrou. O comportamneto irresponsável da indústria de alimentos pode sim ser ameaçado e controlado. O que queremos é ver menos pessoas indo aos hospitais com intoxicação alimentar, ou com câncer. O que queremos é nos alimentarmos de alimentos nutritivos e não adulterados, termos mais energia e adoecer menos. Podemos sim mudar todo este sistema tenebroso.

Faça a sua parte, compre seus alimentos de empresas que tratem bem seus funcionários, seus animais e o meio ambiente com respeito. Quando for ao supermercado escolha alimentos da estação. Compre alimentos orgânicos. Saiba o que de fato compõe o seu alimento. Leia os rótulos, pois eles existem como elo de comunicação a você prezado consumidor. Compre alimentos de produtores locais.
Alimente sua família com alimentos saudáveis.

Procure um NUTRICIONISTA para te ajudar. Peça socorro, saia da inércia. NÃO COMPROMETA SEU FUTURO, não vale a pena enriquecer a indústria e empobrecer sua saúde e de sua família.

VOCE PODE MUDAR O MUNDO A CADA GARFADA.

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BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

COMIDA S.A. Produção de Robert Kenner. Duração: 94 min. Origem: Estados Unidos. Direção: Robert Kenner. Roteiro: - Documentário

DE CARVALHO, Bruna Mara Aparecida et al. Métodos de detecção de fraude em leite por adição de soro de queijo. Revista electrónica de Veterinaria, v.8 ,n.6. 2007.
EVANGELISTA, José. Tecnologia de Alimentos. Rio de Janeiro: Atheneu, 1989. p.577-584.

SANTOS, I.I.; POLI, A.; PADILHA, M.T.S. Desempenho zootécnico e rendimento de carcaça de frangos suplementados com diferentes probióticos e antimicrobianos. Acta Scientarium Animal Sciences. Maringá, v. 26, n. 1, p. 29-33, 2004.


Profa.Dra. Cyllene de Souza.
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